quinta-feira, 26 de novembro de 2009

SNAP - A Pulseirinha do sexo "Um alerta para os Pais"




Há algum tempo temos notado o aumento da incidência de crianças e adolescentes que estão utilizando pulseiras coloridas em nossa escola.


Á priori uma pulseira colorida de silicone é totalmente inofensiva. Chegamos a pensar que isso poderia ser mais um invencionismo da mídia para causar polêmica. Contudo, nossa preocupação aumentou, quando vimos o assunto ser discutido na mídia de grande circulação: TV. Bandeirantes, Jornal Agora, Blogs e sites de diferentes credos e posturas.

SNAP – é o nome da pulseirinha que seu filho (a) pode estar usando. Ela surgiu na Inglaterra e já é febre em todo mundo, inclusive no Brasil. Segundo fonte do Agora em 10.11.2009, já é possível comprar 12 pulseiras por apenas R$ 1,50 nas barracas dos camelôs em São Paulo.

Mas afinal o que é SNAP? É um jogo.

Como funciona? Quem usa a pulseira automaticamente está participando do jogo. Uns tentam arrebentar a pulseira do outro. O vencedor ganha o direito a realizar o ato, ao qual a cor da pulseira corresponde que pode ir de um simples abraço ao sexo.

O que me preocupa como psicóloga é que a experiência sexual da criança e do adolescente está sendo determinada por um jogo, banalizando a sexualidade.

Atitude: Tenha um dialogo franco e honesto com seu filho (a) sobre o assunto, procurando explicar os riscos do envolvimento com brincadeiras que forçam as pessoas a fazerem aquilo que não querem , apenas para pertencerem a um grupo e principalmente com valores e ensinamentos que a família não defende.

Só proibir não resolve. Busque alcançar a consciência e o coração do seu filho (a) para o assunto em pauta. É um bom momento para exercitarem uma conversa saudável sobre sexualidade (respeitando os limites de cada faixa etária) e também acerca da influência negativa de certas modas.

O que nos preocupa não são as pulseiras em si, mas o significado atribuído na dimensão do jogo SNAP.
Sexualidade não é brincadeira, na verdade é uma expressão maravilhosa do amor de Deus na vida de um casal, que de maneira madura resolveu concederem o “sim” mutuamente num altar, vivendo sob a benção Dele.

A seguir os códigos das cores das pulseiras:

Amarela: Abraço
Laranja: Dentadinha de amor
Roxa: Beijo com a língua etalvez sexo
Verde: Chupões no pescoço
Vermelha: Fazer uma lap dance
Rosa: Sexo oral a ser praticado pelo rapaz
Branca: A menina escolhe o que preferir
Azul: Sexo oral a ser praticado pela menina
Preta: Fazer sexo com o rapaz que arrebentar a pulseira
Dourada: Fazer todos citados acima

terça-feira, 24 de novembro de 2009

P.O.D.E




P.O.D.E é a nomenclatura que criei para o fenômeno pós-moderno que alcança milhares de famílias na atualidade: Pais Ocupados DEmais.


Os noticiários constantemente relatam as tragédias do quotidiano familiar, filhos que agridem e matam seus pais, pais que matam, agridem e violentam seus filhos.

Contudo, as manchetes da semana passada me chamaram atenção para uma fatalidade sem precedentes: a mãe que esqueceu seu filho com poucos meses dentro do veículo. Segundo relato da imprensa, a mãe tinha voltado à rotina do trabalho havia pouco tempo, e não conseguiu perceber que tinha esquecido o bebê dentro do carro.

Não quero emitir nenhum juízo de valor acerca da mãe, por vários motivos, entre eles: a dor da perda, que é a maior punição que alguém pode receber e o contexto da própria saúde e circunstâncias de vida que norteiam a mãe.

O que me impressiona de fato é o aumento de notícias deste tipo. É como assistir todos os dias, o filme ” Esqueceram de Mim” às avessas, ou seja, experimentamos uma sensação muito ruim, provocada por verdadeiras cenas de terror da vida real.

A trágica notícia do bebê esquecido dentro do automóvel, foi transmitida por vários telejornais de grande audiência nacional. Em um deles, o repórter anunciou, sem nenhuma transição, a noticia de um gorila que há sete anos em cativeiro nunca havia se reproduzido. A mamãe gorila pertence a um zoológico no Japão e estava com seu filhote amamentando. “O repórter enfatizou:” – Olha como ela não deixa o seu filhote um minuto sozinho! Ninguém pode se aproximar dele!



Querido leitor! As manchetes precisam fazer todos nós refletirmos acerca do rumo que nossa civilização tem escolhido.

Deus designou na natureza, o papel da maternidade, bem especifico para a maioria das espécies criadas por Ele. O papel do pai e da mãe é garantir  a proteção e as condições básicas para o ser continuar existindo. Significa no mínimo, estar presente.

A atitude da mamãe gorila, no zoológico é um comportamento que respeita as regras da natureza: o estar junto, o instinto de proteção, cuidado e alimentação.

A atitude de muitos seres humanos é um comportamento antagônico ao dos animais, desrespeitam totalmente as regras da criação.

A cada década que atravessamos, o tempo que pais e filhos passam juntos é menor. A presença dos pais na vida dos seus filhos tem se restringido a poucos momentos à noite e alguns finais de semana, salvo se um dos pais não tiverem que trabalhar ou fazer horas extras para garantir o futuro de uma família, que nem se encontra para as refeições.

Crianças são esquecidas em escolas e creches (literalmente) aeroportos, shoppings, estacionamentos e onde sua imaginação permitir, pois não se trata mais de obra de ficção.

A ausência na relação é explicada pela inversão total de valores em nossa sociedade. Nesta ausência, começo pelo papel da maternidade. Hoje uma mulher abraça uma diversidade de papéis, que pode ser comparada a um polvo, com inúmeros braços e tentáculos, tentando agarrar e dar conta de tudo ao seu redor. Ela detem o papel de filha, mãe, esposa, profissional entre outros. O resultado é desastroso, pois não pode existir excelência no cumprimento de todas estas tarefas, com certeza o braço mais penalizado será a educação e a presença junto aos filhos.

Pais ocupados demais para estabelecerem um vínculo de significado e importância na vida dos seus filhos por isso se justificam o aumento crescente de órfãos de pais vivos.

Pais ocupados demais para protegerem seus filhos das armadilhas da mídia e das ofertas do mundo hodierno.

Pais ocupados demais para oferecerem lições de vida, as quais não ensinam nos bancos escolares.

Pais ocupados demais para oferecerem amor, porque o individualismo e o egocentrismo não o capacitam para doação e a renúncia.

Pais ocupados demais não esquecem seus filhos apenas dentro dos seus automóveis, esquecem seus filhos das suas próprias vidas, pois lá, eles já não cabem mais.

AH! E a mamãe gorila? Não sai de pertinho do seu filhote um instante. Ela está ocupada demais com ele.

Reflita isso!

terça-feira, 17 de novembro de 2009

2012 É O FIM DO MUNDO?



Vivemos numa sociedade pós-moderna, onde as pessoas estão cada vez mais individualistas, focadas em si mesmas e egocêntricas.

A conveniência nas atitudes dos seres humanos, tem governado seus valores e notamos cada vez mais relacionamentos cristalizados e efêmeros, haja visto o número crescente dos relacionamentos virtuais.Não é por acaso que o Brasil ocupa o 2º. Lugar no ranking mundial de contas no Orkut.

Na década de 40 nós podíamos ver uma família reunida em  uma mesa.

Na década de 50 uma família reunida em torno de um rádio.

Na década de 60/90 uma família em um sofá na frente do televisor.

Século 21: a família não se reúne, nem ao menos ao redor de um objeto, mas cada membro, agora de forma individual , está na frente do computador, relacionando-se de forma virtual, ás vezes até com os próprios membros da família.

Conheço uma pessoa que “para economizar tempo” quando toma alguma decisão, manda e-mail com cópia para todos os membros da família, para garantir, segundo ele, que todos serão informados.

Caro leitor, não me sinto uma pessoa desatualizada ou fora de contexto, mas confesso que não consigo me sintonizar com esse modelo de comportamento que está ganhando muita força na atualidade.

A centralidade do eu na vida do ser humano tomou proporções incálculáveis.

A nossa cultura de época, do imediatismo e mecanizada, impedem as pessoas de observarem o outro e de se colocarem no lugar das pessoas, ou seja, adotar um relacionamento empático com seu semelhante.

Vou citar a melhor frase do filme: 2012 (Columbia Pictures, 2009) que tive a oportunidade de assistir ontem no cinema e que me chamou a atenção: “ Quando pararmos de lutar uns pelos outros, teremos perdido nossa humanidade”.

O filme retrata o fim do mundo em 2012. Absurdos à parte, efeitos especiais de primeira magnitude e muitas catástrofes, que o gênero permite, o filme mostrou um detalhe muito especial e antagônico aos dias atuais: doação.

O final dos tempos na verdade, não são as catástrofes oriundas das alterações climáticas, tsunamis, furacões, quebra da bolsa de valores ou guerra nuclear. O fim do mundo é você não perceber o seu semelhante e não reconhecer o quanto  pode fazer diferença na vida de outrem.

Reflita isso!

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

A CEGONHA E A SEXUALIDADE INFANTIL




Tenho uma sobrinha linda , inteligente , dotada de uma imaginação muito fértil.Aos 3 anos de idade, na mesa de jantar, ao lado dos pais, disparou :

- Papai e Mamãe, tenho uma coisa muito importante para falar para os dois:

Minha irmã, querendo rir, mas demonstrando interesse e seriedade para o discurso de sua filha disse:

- Querida, pode falar!

- Mamãe, sou agora uma “adolecrente” eu estou “galvida”.

Traduzindo: Adolescente e grávida.

Minha irmã, como muitos pais, ficou apavorada com a fala da criança, e como tem a titia aqui psicóloga, ligou para mim desesperada.

Eu contive meus risos e disse a ela: - Você perguntou como ela ficou grávida?

- Minha irmã: - Não!

Eu respondi: - Me liga depois, e me conte o resultado, só para matar a minha curiosidade.

Quando ela perguntou, minha sobrinha respondeu: - Dei um beijo no Mickey (seu boneco de pelúcia preferido) e fiquei galvida.

Descobrimos depois que ela assistiu um trecho destas novelinhas mexicanas...,por descuido da sua mamãe.

Com esta pequena ilustração, quero chamar a sua atenção e de todos que lidam com educação de crianças: SEXUALIDADE é um processo da vida inteira: os pais terão tempo suficiente de melhorar o que não conseguirem explicar da forma como gostariam.



Com a atitude dos pais, as crianças aprendem se o sexo:

. É bonito ou feio

. Certo ou errado

. Conversável ou não



Muitos pais ainda dizem às crianças que elas chegaram de cegonha...

Que foram compradas no hospital...

Brotaram de uma flor....

Não há necessidade de mentir.Não pode ser considerado feio algo que é natural.

Não existe idade ideal, mas sim a forma ideal para falar de acordo com cada idade.

Como dar respostas, é o quesito terror para a maioria das pessoas. Elas devem ser simples e claras. Não há necessidade de responder além do que foi perguntado.. A própria criança vai dando sinais de que está saciada em relação aos seus próprios questionamentos.

O maior perigo de não dar respostas, são os fantasmas que começam a povoar a mente da criança e que para saciar sua curiosidade vai buscar fontes externas que não são fidedignas, tais como: coleguinhas, pessoas que não professam as mesmas crenças e a internet.

Responda sempre e com bom senso, respeitando o grau de entendimento e limite para a idade a qual a criança pertence.

Se você foi pego de surpresa e não sabe o que responder naquele momento, diga que vai pesquisar para responder melhor e depois não finja que “esqueceu”! A criança não esquece e o que é pior, ela não volta a te perguntar, porque perde a confiança em você.

Jamais utilize o clássico “pergunte para o seu pai”...Fórmula ideal: Falar juntos...

Atitude é tudo:

.Tom de voz

. Segurança nas informações

. Estar ou não à vontade.... Tudo é captado pela criança!

Pesquisas mostram que...

. Crianças esclarecidas tendem a ser mais responsáveis e a adiar o início da sua vida sexual.

. A curiosidade foi saciada, através de diálogos verdadeiros, pautados inclusive no seu posicionamento em Deus.

. São presas menos fáceis para abusadores sexuais.

. Reduz o índice de gravidez indesejada.

. Contaminações por doenças sexualmente transmissíveis

. Aumenta o afeto e a parceria em casa

Estarão no caminho certo se seus filhos pensarem:

“Vou perguntar a mamãe e papai que eles sempre me respondem”.

Reflita isso!!!

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

CHAMADOS PARA A EXCELÊNCIA



No meio acadêmico, social e organizacional muito tem se buscado a identificação de perfis de pessoas talentosas e que deixem suas marcas e façam diferença.

A média sempre me incomodou. Ela dá a sensação de estagnação e acomodação.

Tenho conversado com muitos jovens que ficam felizes por receberem notas médias em seus boletins escolares, afinal pensam , alcancei o resultado para ser aprovado.

Mas a vida, querido leitor não aprova quem fica na média, ou o comportamento medíocre que no dicionário, significa: individuo na média, banal, que não se distingue, reles, vulgar.

Só para sua reflexão:

Concursos públicos aprovam quem alcança pontuação média?

Vestibulares aprovam quem obteve notas médias?

Indivíduos que possuem um currículo na média são escolhidos nas empresas?

Governantes são eleitos com votos da média ou da maioria?

Competidores e jogadores chegam ao pódio porque foram os melhores em suas respectivas categorias ou estavam na média?

Somos feitos para fazer distinção no solo que pisamos.

Fazer a diferença é muito mais que receber uma medalha, um troféu ou qualquer tipo de reconhecimento, pois muitas vezes você não vai receber nenhum. É simplesmente “ fazer falta”. É como uma pecinha de um relógio, que parece insignificante, mas se retirada, não faz a engrenagem girar.

As escrituras sagradas nos ensinam que devemos procurar fazer as coisas como se fossem para Deus.... Significa dar o meu melhor.

Será que as nossas atitudes refletem isso, quando nos contentamos em fazer o que todos fazem, ou seja, adotar o estilo das massas?

O que te diferencia da multidão é o selo de uma vida transformada pelo reinado absoluto de Deus no seu coração.

Excelência é como ter um selo de qualidade, quando você o detecta na embalagem , tem confiança em adquirir.

A excelência tem que ser o alvo em tudo que buscamos fazer, ainda que a meta não tenha sido alcançada, ela pelo menos foi perseguida e a jornada para isso é o que mais importa, pois ela é cheia de aprendizados e desconfortos.

Ao contrário da excelência, a mediocridade nos deixa acomodados numa determinada zona de conforto, porque não promove nenhum tipo de mudança.

A excelência deixa marcas, tanto nas realizações como nas lembranças.

Várias pessoas passam por nossas vidas... Sempre nos lembramos daquelas que nos estimularam a dar o nosso melhor. São os professores exigentes, os líderes assertivos, os amigos sinceros e outros que você preferir para preencher a sua lista.Todos eles tem algo em comum: Imprimiram suas marcas em nós.

Fazer a diferença incomoda. Mas quem disse que somos chamados para agradar em detrimento da mediocridade?

Só realiza quem constrói a excelência em Deus!

Reflita isso!

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

A ARTE DE ENVELHECER





Dona Nair Viegas faz 100 anos esta semana. Que privilégio! Presenciar a passagem do cometa duas vezes, como ela mesma diz: - Não é pra qualquer um , não senhor!

Paraibana do sertão nordestino, dona de uma inegável autoestima e de uma personalidade intensa ( alguns diriam arretada mesmo).

Deixou o sertão com apenas 15 anos de idade, em busca dos seus sonhos. Naquele tempo, uma menina era muito mal vinda para uma família de agricultores, pois não era uma mão de obra viável para a lavoura.

Contra todos os preconceitos de uma época, lá se vai a valorosa Nair para a cidade de pedra, (naquele tempo, não tão pedra assim) chamada São Paulo.

Trabalhou com muito vigor e ânimo em casa de família e numa delas (uma casa de europeus) adquiriu uma elegância e um estilo finíssimo que carrega até hoje.

Mudou de ares, foi para o Rio de Janeiro, ajudou seus irmãos na Paraíba e finalmente foi para Ilhéus, onde encontrou o amor da sua vida. O fazendeiro de cacau, filho de uma linhagem lendária na região, entre índios e ciganos espanhóis).

Teve 9 filhos, 6 deles morreram de doenças que não haviam vacina para curar e isso não tirou a alegria dela viver.

Que vigor, que amor pela vida! Sempre respeitou o tempo. As marcas da idade demoram muito a surgir e quando surgiram , comprou uma tintinha ...

Nunca vi se entregar para a idade. Nunca colocou limites para fazer o que tinha vontade.Faz pouco tempo que parou de viajar de avião sozinha (Não é que não queira). Dona de uma fé inabalável , lutou para reconstruir sua vida, quando perdeu tudo junto com o marido, após os 50 anos de idade.

“O dia para usar roupa nova é hoje mesmo”, um dos seus maiores lemas.

“Dinheiro é meu escravo” ele tem que me obedecer.

“A maior derrota da vida dela”, é se arrepender de não fazer algo que só ela podia ter feito.

“Rir da vida” acredito que ela riu tanto, foi tão feliz, dona de uma alegria e de um carinho tão contagiante que as rugas demoraram a aparecer e o coração como diz o médico, parece o de uma menina de 15 anos.

E as estórias da Dona Nair? Ela seria uma excelente escritora se não fosse analfabeta. Sempre contou as estórias de Jorge Amado como se fossem dela e as suas próprias estórias incríveis e mirabolantes como se fossem de qualquer outra pessoa, de tão fascinantes.

Viver bem. “ Filha só não há jeito para morte”....Ao contrário daquele triste comercial dos chinelos Havaianas, seus conselhos sempre foram sábios.

Filha, você sabe que as plantas escutam a gente? Eu converso com elas todos os dias, por isso elas retribuem com muitas flores pra mim...

E os bichos? - Bicho faz bem pra gente....E lá vinha ela de novo contando a estória do seu galo de estimação....

Envelhecer é uma arte. A vida como Dona Nair viveu até agora é uma tela onde ela pintou coisas preciosas. Viveu para contar, como ela sempre diz.

A maneira como Dona Nair escolheu para envelhecer, não deixa de estar relacionada com o que Winnicott abordou em suas teorias acerca da psicologia. Sua reação frente ao envelhecimento é uma resposta as experiências que viveu na infância, que serviram como um espelho estruturante, que ela sempre pode olhar com muitos desafios.

Envelhecer é uma arte que requer dois caminhos: isolamento ou a possibilidade de elaborar criativamente esta fase.

Dona Nair ainda é criativa nisso. Ela faz 100 anos. Seu currículo: 3 filhas maravilhosas e excelentes mães, 10 netos e 3 bisnetos. Agregados à ela , um número incontável de amigos que formam sua família.

Dona Nair Viegas, com muito orgulho, minha avó.Uma verdadeira artista da vida e serva de Deus!

Poemia

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